Às minhas ancestrais
Hoje, na Lua cheia de Touro, eu inicio minha publicação reverenciando minhas ancestrais.
Eu honro as minhas ancestrais e compartilho com você a minha mais profunda aspiração de que o Sagrado Feminino em cada uma de nós possa florescer e que possamos ser como lamparinas que se acendem na escuridão trazendo uma nova e amorosa realidade.
E na claridade dessa Lua cheia, eu honro todas as mulheres que gestaram e pariram, fazendo a vida se manter e se renovar. A todas as mulheres da minha família geradoras de vida que pela sua linhagem possibilitaram que eu estivesse aqui.
Carrego no meu DNA parte do DNA de cada uma delas.
Eu honro as minhas ancestrais e compartilho com você a minha mais profunda aspiração de que o Sagrado Feminino em cada uma de nós possa florescer e que possamos ser como lamparinas que se acendem na escuridão trazendo uma nova e amorosa realidade.
E na claridade dessa Lua cheia, eu honro todas as mulheres que gestaram e pariram, fazendo a vida se manter e se renovar. A todas as mulheres da minha família geradoras de vida que pela sua linhagem possibilitaram que eu estivesse aqui.
Carrego no meu DNA parte do DNA de cada uma delas.
Agradeço a todas as minhas ancestrais que carregaram dentro de si a minha origem.
Eu entendo todos os seus equívocos. Afinal somos humanas! E essa pode ser uma grande descoberta para muitas de nós. Sinto as suas dores.
Que através de mim o feminino de todas as minhas ancestrais seja curado e que o feminino das gerações que me precedem possa seguir curado e curando. Que a capacidade de cura pelas plantas de vovó Isabel seja resgatado por mim, minhas filhas, netas e sobrinhas, por minhas primas e filhas das minhas primas.
Somo seres alquímicos! Voltemos a fazer alquimia da vida, na vida e com a vida. Sinto profundamente que nosso resgate do feminino sagrado nos possibilita reconectar com toda a sabedoria das nossas ancestrais.
Honrar as nossas ancestrais e poder reconhecer a nossa origem e a interconectividade que nos mantem unidas por um fio invisível de luz. Não iniciamos nossa existência a partir de nós mesmas.
Honrar as nossas ancestrais e poder reconhecer a nossa origem e a interconectividade que nos mantem unidas por um fio invisível de luz. Não iniciamos nossa existência a partir de nós mesmas.
A Lua cheia é o momento onde tudo fica exposto, tudo claro. Aproveitemos para olhar como está nossa plantação da última Lua nova. A hora é de colheita, então colhamos exatamente o que plantamos. E como alquimista façamos a transmutação do ferro em ouro.
Assim como essa Lua ilumina a noite generosamente, que nós possamos iluminar a nós mesmas e a todos que estiverem próximos de nós. Que essa energia da Lua cheia que é intensa e poderosa nos possibilite enxergar tudo aquilo que precisa ser visto. Não tenhamos medo porque nunca estamos sós.
Abençoadas sejam todas as mulheres. Abençoada seja minha mãe, que como a minha mais próxima ancestral, evoco aqui como representante de todas as que a antecederam.
Assim como essa Lua ilumina a noite generosamente, que nós possamos iluminar a nós mesmas e a todos que estiverem próximos de nós. Que essa energia da Lua cheia que é intensa e poderosa nos possibilite enxergar tudo aquilo que precisa ser visto. Não tenhamos medo porque nunca estamos sós.
Abençoadas sejam todas as mulheres. Abençoada seja minha mãe, que como a minha mais próxima ancestral, evoco aqui como representante de todas as que a antecederam.
Que a Grande Mãe abençoe a todas nó
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